
(...)Mas eu continuo vendo você respirar, quietinho, ao meu lado.(...)
E eu te olhei tantas vezes implorando. Não morre, por favor. Seja ele, seja o homem que perde um segundo de ar quando me vê.
Mas você nunca mais me olhou quase chorando, você nunca mais se emocionou, nem a mim.
Você nunca mais pegou na minha mão e me fez sentir segura.
Nunca mais falou a coisa mais errada do mundo e fez o mundo valer a pena.(...)
dedicado a Luciano Ferronatto [* 22/05/1975 - + 08/04/2006]
Nenhum comentário:
Postar um comentário