sábado, 3 de abril de 2010


(...)Mas eu continuo vendo você respirar, quietinho, ao meu lado.(...)

E eu te olhei tantas vezes implorando. Não morre, por favor. Seja ele, seja o homem que perde um segundo de ar quando me vê.

Mas você nunca mais me olhou quase chorando, você nunca mais se emocionou, nem a mim.

Você nunca mais pegou na minha mão e me fez sentir segura.

Nunca mais falou a coisa mais errada do mundo e fez o mundo valer a pena.(...)


dedicado a Luciano Ferronatto [* 22/05/1975 - + 08/04/2006]

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