segunda-feira, 29 de julho de 2013

eu tentei, eu juro que eu tentei. eu perdi o que eu tinha de mais precioso aqui, o que me dava chão. o que me deixava em pé. o que me dava motivos pra ser melhor. o que me fazia levantar todo dia, por um sorriso no rosto e pensar que a vida não era de todo ruim, que aqui era onde eu devia estar. mas não é, não é aqui que eu tenho que estar. e o que mais dói é que eu nao sei aonde eu devia estar. como já diziam os eengenheiros do hawai eu não tenho pra onde ir mas nao quero ficar. como se eu ja nao tiveesse tentado, como se eu ja nao soubesse q oq nao ha lugar  no mundo q se fuja do q esta dentro da gente... e eu queria tanto fugir, eu queria tanto esquecer...  formatar minha cabeça pra esquecer toda essa merda de vida, pq eu nao aguento mais essas lembranças... eu nao aguento mais acordar na madugada com os mesmos pesadelos da infancia... eu nao aguento mais fingir ser quem eu nao sou, eu nao quero mais sentar num bar e gragalhar e fingir q eu sou a pessoa mais feli do mundoo. nao quero mais ser forte. nao quero mais ingir q estou bem. nao quero mais tanta coisa... eu nao tive pai nao tive mae nao tive irma eu so queria ter alguem com quem contar. alguemq eu pudessse sentir q essa merda dessa vida tem algum sentido, pq eu nao quero mais ter q encher a cara pra dormir ou me chapar de dramim. eu so quero deitar e descansaar... eu quero isso desde os 5 anos... deesde q eu vi minha infancia dando txau. eu nao quero mais ter como melhor amigo um blog. eu so queria saber oq foi q eu fiz pra mercer essa merda dessa vida. pq hoje nem bebada eu consegui dormir. pq hoje doeu demais. pq hoje eu desisti. eu nao aguento mais. eu nao aguento.


sábado, 27 de julho de 2013

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Eu queria vomitar a dor. Toda. Olhar na privada e sorrir como quem bota pra fora meio litro de vodka. Queria sentir o enjôo passar… Colocar fim a essa sensação de murro recém levado no estômago. Vomitar até não conseguir ficar em pé. Despejar tudo. Tudo que não sai com as palavras e que não passa com o tempo… Ressaca de meses. Ano sem fim.

7 anos, 3 meses e 18 dias





“Vão se passar 5, 10, 50 anos. Então alguém vai falar o nome dele. E você ainda vai saber quem é. Suas manias. Dos risos. Mesmo que seja passado, você sempre vai sentir falta dele.”

ao meu Lu

segunda-feira, 22 de julho de 2013


Família, minha metralhadora cheia de mágoas.

Já tentei por inúmeras vezes escrever sobre eles, mas sempre acaba em choro e rascunhos jamais publicados. Enquanto a coragem não vem, deixo esse trecho que fala por mim.